10/06/2011

Monografia, sua linda

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Monografar é uma arte, ou não.

A jornada de um estudante é sempre dura e cheia de escolhas. Quando se escolhe fazer jornalismo, a opção é masoquista. Sofrimento, agitação e adrenalina são apenas alguns dos atributos dos comunicólogos. Faltam salários, falta mercado, falta, inclusive, qualidade de vida. O que não falta é ação.

Monografias são a última cruzada, é o naufrágio do Titanic, é o que separa heróis de simples mortais (tá, estou poetizando demais). A verdade é que pesquisar o tema que você mais gosta, no meu caso, Martin Scorsese, se torna uma experiência única.


Mesmo sem ter formação em cinema, as incontáveis referências de linguagem, de direção e atuação me levam a crer que uma produção cinematográfica é muito mais do que pensamos. Analisar, em segunda instância, a parceria entre Scorsese e De Niro, foi um prazer imensurável. Afirmo, sem sombra de dúvidas, que faria tudo novamente se fosse possível.

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