31/01/2011

Corra Lola, Corra

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:Bje5S52YNjoV3M:/url?source=imgres&ct=tbn&q=http://www.screamyell.com.br/cinema/CorraLola1.jpg&sa=X&ei=A40zTb7GPMb2gAeY87mCCw&ved=0CAUQ8wc4BA&usg=AFQjCNF-4De6UvNh0_eYkcw6ARf6GLxUig&t=1Lola (Franka Potente) tem vinte minutos para providenciar cem mil marcos ao namorado Manni (Moritz Bleibtreu) antes que traficantes o encontrem ou que ele tente providenciar o dinheiro por outros meios ilícitos.

O diretor Tom Tykwer conta trêz vezes a mesma história, exceto por detalhes sutis, que transformam a vida de todas as pessoas. A narrativa é simples, e a repetição das cenas é uma alternativa interessante para a redução do orçamento, embora haja o risco de que a solução seja adotada para evitar complicações de um roteiro melhor desenvolvido.

Esse é o segundo post seguido em que trato sobre a Teoria do Caos. Afirmo que os filmes são escolhidos aleatoriamente e, "coincidentemente", coube a mim analisar Corra Lola, Corra.


O filme parte do princípio que uma produção de qualidade não precisa ser cada. É uma premissa interessante, visto que incentiva muitos cinéfilos a produzirem independentemente. Contudo, apenas isso não basta. Tykwer começa seu trabalho com questionamentos filosóficos aparentemente sem sentido, retrata diferentes personalidades através de fotografias e valoriza, em segundos, personagens aparentemente sem importância.

Diferentes pontos de vista são apresentados não somento no roteiro, como também na direção e edição. Os planos criativos e as animações dinamizam o filme, do qual não se pode exigir muito, mas que não teria o sucesso estrondoso e as premiações caso fosse necessário um desenvolvimento maior da história.

http://filmesfalam.files.wordpress.com/2010/04/corra-lola-corra.jpg

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